Desde 2019, quando Fátima Bezerra assumiu o Governo do
Rio Grande do Norte, o Estado acumula um feito pouco comemorável: não avança no
desenvolvimento e ainda fica para trás em relação aos demais estados do
Nordeste. No saneamento, o isolamento é evidente. Dos nove estados da região,
apenas o RN mantém o abastecimento de água totalmente sob controle estatal.
O contraste aparece em Pernambuco, onde um consórcio
formado por BRK e Acciona venceu, nesta quinta-feira (18), o leilão do maior
bloco de saneamento do estado, com previsão de R$
19 bilhões em investimentos. O modelo garante recursos,
modernização, ampliação de redes e melhoria dos serviços.
No RN, a Caern simboliza um modelo esgotado, marcado por
baixa capacidade de investimento e serviços limitados. O custo dessa escolha
recai sobre a população, que convive com falta d’água, obras atrasadas e um
saneamento aquém do necessário. O resultado é mais atraso, menos empregos e
menos desenvolvimento.
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