Foi a maior expectativa na semana passada sobre quando e como seria a conversa definitiva entre a governadora Fátima Bezerra (PT) e o vice Walter Alves (MDB) . 

Na espera, a incerteza sobre o futuro do comando do Governo potiguar diante da negativa de Alves para assumir a sucessão com a renúncia de Fátima para disputar uma cadeira no Senado Federal. 

A conversa ainda não aconteceu, mas o tempo não para e a agenda do vice-governador é de candidato.

Não apenas nas horas extras, além Palácio, quando tem intensificado as visitas aos municípios do interior, como também em seu gabinete, que tem s transformado numa verdadeira romaria de lideranças descontentes com o Governo, estimulando rompimento político para 2026. 

Esta é a maior dúvida, será com ou sem rompimento.

Nas conversas de bastidores,  o nome de Walter como postulante a uma cadeira à Assembleia Legislativa é uma realidade que não causa mais surpresas. E depois daí, quem sabe, a presidência da Casa com o apoio incondicional do atual presidente, deputado Ezequiel Ferreira. 

Uma jogada de pragmáticos, que unem a tradição política à chamada “nova política”. De resultados… 

TL