Agora faz todo sentido o desespero do PT, em 2 de
outubro, para impedir a convocação à CPMI do roubo a aposentados do
desconhecido Edson Claro Medeiros Jr, que recebia tratamento de
“testemunha-bomba”. E era mesmo. Ex-braço direito de Antônio Camilo Antunes, o
Careca do INSS, Edson Claro foi barrado pelo governo petista na CPMI, mas
contaria à Polícia Federal que Careca pagou a políticos e a gente influente.
Filho de Lula (PT), Lulinha teria recebido R$25 milhões, mais R$300 mil mensais.
Edson é o cara
Com Edson Claro levando pânico a petistas como Paulo
Pimenta (RS), Adriana Ventura (Novo-SP) concluiu: “Chegamos ao cara”. De fato.
No comando
Edson é uma das 60 testemunhas vetadas na CPMI. O
Planalto parece conhecer o “potencial destruidor” de cada uma delas, e define
os vetos.
Homem-bomba
O senador Rogério Marinho (PL-RN) revelou que Edson Claro
não falou à CPMI, mas já prestou depoimentos à PF que somam mais de 70 horas.
Mundo da lua
Um dos pedidos para convocar Edson Claro foi do petista desavisado Rogério Correia (MG), obrigado a pagar o mico de retirar o requerimento.
Claudio Humberto
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