A edição especial do Observatório da Oposição – Rio Grande do Norte, divulgada pelo gabinete do senador Rogério Marinho (PL-RN), traça um diagnóstico crítico da situação administrativa e financeira do Estado e aponta um cenário de crise estrutural em áreas consideradas estratégicas, como economia, segurança pública, educação, saúde e infraestrutura. O levantamento reúne dados fiscais, indicadores sociais e informações oficiais para sustentar as críticas. No campo econômico, o documento alerta para um desequilíbrio fiscal que pode resultar em um déficit de até R$ 4 bilhões no curto prazo.58
Ao apresentar o
levantamento, o senador Rogério Marinho afirmou que o documento expõe o que
classifica como “fracasso administrativo” das gestões petistas no Rio Grande do
Norte. “O PT transformou o Rio Grande do Norte em um retrato do fracasso
administrativo do lulopetismo: déficit bilionário à vista, explosão do crime
organizado, colapso na educação e na saúde, e um Estado refém da improvisação
fiscal”, declarou.
A análise das
contas públicas, com base na execução orçamentária de 2024 e projeções para
2025 e 2026, indica desaceleração das receitas, elevada rigidez das despesas
obrigatórias e crescimento de passivos, como precatórios. A Receita Corrente
Líquida, que era de R$ 12,2 bilhões em 2021, perdeu fôlego em 2024, enquanto a
arrecadação segue altamente dependente do ICMS, responsável por mais de R$ 10
bilhões.
Já as despesas
com pessoal, segundo o levantamento, superam os limites da Lei de
Responsabilidade Fiscal, reduzindo a margem de gestão do Executivo.
Para 2026, o
Observatório projeta receita total de R$ 25,67 bilhões, frente a despesas de R$
27,21 bilhões, o que resultaria em déficit de R$ 1,54 bilhão, valor que pode
chegar a R$ 4 bilhões quando somados restos a pagar e despesas herdadas.
“A edição
especial do Observatório da Oposição escancara o fiasco do governo Fátima
Bezerra e o custo que o PT impõe aos potiguares”, reforça Rogério Marinho.
Veja mais aqui.
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