A deputada federal Natália Bonavides (PT) voltou a expor,
nesta sexta-feira (31), o viés ideológico de uma esquerda que insiste em defender
criminosos e atacar as forças de segurança. Ao participar de uma manifestação
em Natal, em frente ao Midway Mall, a parlamentar se juntou a um grupo que pediu
o fim das Polícias Militares — instituições que todos os dias arriscam a vida
para proteger a população.
O ato, organizado por militantes de esquerda, foi uma
tentativa frustrada de politizar a operação policial no Rio de Janeiro que
desmantelou facções criminosas nos complexos da Penha e do Alemão. A ação
resultou em mais de cem mortes de integrantes do crime organizado e representou
um duro golpe contra o poder das milícias e do tráfico. Ainda assim, setores da
esquerda correram para inverter a narrativa, tratando bandidos como vítimas e culpando
o Estado por combater o crime.
Além de Bonavides, participaram os vereadores Brisa
Bracchi e Daniel Valença, ambos do PT. Nenhum dos três teve coragem de condenar
os gritos dos manifestantes pedindo o fim da PM. O silêncio foi eloquente — e
revela muito mais do que qualquer discurso: é o retrato de uma esquerda
desconectada da realidade e alinhada a pautas que fragilizam o Estado e
fortalecem o crime.
A verdade é que, enquanto a população clama por segurança e reconhece o trabalho das forças policiais, a esquerda prefere atacar quem protege e defender quem ameaça. Em Natal, como em todo o país, esse tipo de discurso não encontra eco. O povo sabe distinguir quem está do lado da lei — e quem, por ideologia ou conveniência, insiste em flertar com a criminalidade.
0 comentários:
Postar um comentário