Entrou no radar governista ao menos três retaliações após
a prisão de Jair Bolsonaro. O PL deu uma guinada contra o projeto da Dosimetria
e não aceita falar em redução de pena, mas em anistia. O presidente da Câmara,
Hugo Motta, avisou que não irá pautar o texto. O líder do PL na Câmara,
Sóstenes Cavalcante (RJ), lembra que o partido só pediu uma coisa a Motta e a
Davi Alcolumbre, na campanha para presidência das respectivas Casas: votar o
texto. E eles prometeram que o pautariam.
Nada anda
Na reunião do PL, nesta segunda (24), fechada à imprensa,
a palavra de ordem era obstrução. Travar tudo no Senado e na Câmara.
E a grana?
A preocupação do governo é com o Orçamento 2026, já
atrasado. O líder na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), estridente, ajuda a
piorar o clima.
Sem ajuda
Motta repetiu Arthur Lira e “demitiu” o interlocutor de
Lula na Câmara. Não quer saber de Lindbergh, trata só com José Guimarães
(PT-CE).
Espera sentado
No Senado a coisa azedou foi para Jorge Messias, indicado
ao STF. Se aprovado, o “Bessias” cai justamente na turma que julga Bolsonaro.
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