Alexandre de Moraes virou pária internacional. Com a
aplicação da Lei Magnitsky pelos Estados Unidos, o ministro do STF
entra numa espécie de “lista negra da liberdade”. Não pode mais abrir conta em
banco de nenhum país democrático. Nem na Islândia. Nem na Nova Zelândia. Nada,
muito menos na Europa.
Empresas americanas e europeias estão sendo notificadas
para encerrar vínculos. Google, Amazon, Microsoft, Meta. Ele que odeia redes
sociais será excluido de todas. Se quiser assinar Netflix, é melhor desistir.
Comprar na Amazon? Só em nome de terceiros.
Universidades de renome também já entenderam o recado.
Harvard, Oxford, MIT… Não querem se associar a censura. Nem convites para
palestras no exterior deverá ter mais. De herói da esquerda brasileira a
excluído do mundo civilizado. Um vexame.
Pior: pode até não embarcar mais em voos de companhias
aéreas ocidentais. Gol, Latam, American, Lufthansa, qualquer uma que tenha
operações com os Estados Unidos. Vai ter que voar de Aeroflot ou embarcar num
cargueiro iraniano.
É o preço de se colocar acima da Constituição. Moraes
agora sabe o que é viver sem liberdade. Ironicamente, por ser um dos que mais a
atacou.
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