A ausência do nome de Álvaro Dias nas últimas pesquisas
eleitorais divulgadas no Rio Grande do Norte não passou despercebida — e nem
deveria. Pré-candidato declarado ao Governo do Estado e presença constante em
eventos por todo o RN, o ex-prefeito de Natal simplesmente desapareceu dos mais
recentes levantamentos sobre a sucessão estadual. E o pior: sem qualquer
justificativa técnica ou nota metodológica que explique tal exclusão.
O que está por trás desse apagamento deliberado? Seria
descuido dos institutos ou há, de fato, uma operação silenciosa para
invisibilizar uma candidatura incômoda? A pergunta que ecoa nos bastidores é: a
quem interessa a exclusão de Álvaro Dias das simulações?
O movimento causa estranheza, sobretudo porque Álvaro já
apareceu em pesquisas anteriores, sempre pontuando com competitividade. Sua
exclusão repentina não apenas distorce o retrato político do momento, como
levanta dúvidas sérias sobre a imparcialidade dos números divulgados. Em um
cenário onde a manipulação de percepção pode definir alianças e desidratar
candidaturas, omitir um nome relevante do tabuleiro é mais do que uma omissão:
é uma manobra.
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