O Rio Grande do Norte vive um dos momentos mais críticos
de sua história recente. Nossos hospitais estão em colapso: faltam
medicamentos, profissionais da saúde e estrutura mínima para atender a
população. Pacientes se acumulam nos corredores, enquanto famílias aguardam,
sem esperança, por um atendimento digno.
Essa realidade não é fruto do acaso. É consequência
direta da má gestão, da negligência e da falta de compromisso do governo de
Fátima Bezerra com a população potiguar.
Chamar isso de “crise” é minimizar o tamanho da tragédia.
O que vemos é um descaso completo com a vida humana. A omissão do governo
estadual tem custado vidas diariamente — e a governadora permanece indiferente,
distante da dor e das necessidades do povo.
E o caos não está restrito à saúde. Falta segurança, a
educação amarga os piores índices, nossas estradas estão abandonadas,
terceirizados e fornecedores enfrentam atrasos constantes, e o estado vive uma
grave crise fiscal. Enfim, a gestão do PT no Rio Grande do Norte se transformou
em uma tragédia administrativa sem precedentes.
Diante desse cenário, é inadmissível que qualquer
liderança política comprometida com o bem-estar da população se alinhe a esse
projeto de poder falido. O prefeito que apoia Fátima Bezerra para o Senado trai
a confiança do povo, desrespeita o sofrimento das famílias e rompe com os
princípios básicos da responsabilidade pública.
Apoiar Fátima Bezerra é fechar os olhos para o caos. É
colocar interesses políticos e partidários acima da dignidade humana.
O povo do Rio Grande do Norte merece mais. Merece respeito, atenção e líderes que estejam ao seu lado — não ao lado de quem falhou de forma tão grave com o nosso estado.
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