Enquanto o governador Tarcísio de Freitas agiu rápido
para retirar suco de laranja e aviões da lista de retaliações comerciais dos
EUA, a governadora Fátima Bezerra preferiu seguir Lula em uma guerra ideológica
contra Donald Trump. O resultado? Um golpe direto no Rio Grande do Norte: atum,
frutas e sal agora enfrentam uma tarifa de 50%.
Pescadores de Areia Branca, produtores de melão em
Baraúna e empresários de Natal foram jogados para fora do mercado americano. A
tradicional pesca potiguar, já pressionada por burocracia e custos internos,
agora sofre com uma barreira desleal imposta pelo principal comprador global.
Enquanto Fátima fala em “soberania” e Lula fantasia com
moedas sul-americanas como o “Sur”, navios ficam parados, indústrias entram no
vermelho e empregos desaparecem. O produtor de sal, que já enfrenta
superprodução e queda nos preços, agora perde espaço também no exterior.
A justificativa americana é o protecionismo. Mas o real
motivo é a retaliação a um governo que prefere discursos ideológicos a
negociações sérias. E o que fazem Lula e Fátima? Notas de repúdio e silêncio
diante do prejuízo real. O RN paga caro pela ausência de liderança.
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