Enquanto o país ainda sob a sombra de decisões judiciais
polêmicas, a capital federal foi tomada por um coro de buzinas e cores
nacionais. Centenas de veículos ocuparam a Esplanada, em um ato espontâneo que
pedia liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro.
A medida determinada pelo ministro Alexandre de Moraes,
decretando prisão domiciliar, acendeu o estopim da revolta. Sem microfones nem
palanques, o brasiliense encontrou no som das buzinas e no giro das rodas uma
forma de resistência.
O centro do poder virou palco de um clamor popular que
não pôde ser ignorado. O trânsito foi bloqueado, os acessos fechados. O barulho
incomodou — e era essa a intenção.
A mensagem foi clara e direta: quem defende a liberdade
não será silenciado. Quando a Justiça perde o equilíbrio, a rua encontra voz. E
grita — ou buzina — com toda a força que tem.
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