A apuração caberá à Coordenadoria de Controle Externo da
Atividade Policial do órgão. O MPF vai ouvir o empresário Paulo Marinho e
requisitar a segurança dele antes e depois do depoimento.
“As investigações do controle externo visam descobrir se
policiais federais vazaram informações sigilosas para privilegiar quem quer que
seja. Caso fique comprovado qualquer vazamento, mesmo uma simples informações,
os policiais responsáveis podem ser presos e até perder o cargo por
improbidade”, afirmou o coordenador do Controle Externo da Atividade Policial
do MPF/RJ, Eduardo Benones.
O MPF também pediu à Justiça Federal o desarquivamento de
um inquérito policial que apurou, à época, suspeitas de que informações
privilegiadas foram vazadas. Na época, o caso foi arquivado após a própria PF
ter relatado sem evidências de crime o IPL.
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