“Em menos de um mês, nada menos que três ministros, Luiz
Henrique Mandetta, Nelson Teich e Sérgio Moro, deixaram o governo por se
recusarem a cumprir ordens do presidente, não por insubordinação, mas em
respeito aos brasileiros e aos princípios republicanos”, diz o Estadão, em
editorial.
“Para Bolsonaro, quem o contraria está a contrariar o
povo, que ele julga encarnar, razão pela qual seu comando deve ser obedecido
sem questionamentos, mesmo que viole a Constituição, a ética e a decência.
Assim será com o próximo ministro da Saúde? (…)
Terá que trabalhar pela sobrevivência política do
presidente em detrimento da sobrevivência de milhares de brasileiros?”
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