A empresa, que tem sede em Cambridge, trabalha junto com
especialistas das Universidade de Oxford, com o objetivo de desenvolver e
distribuir em massa o medicamento.
"Recebemos um pedido do governo britânico para
oferecer 100 milhões de doses", explicou.
Soriot, contudo, admitiu que o prazo estipulado para
dezembro depende do trabalho dos pesquisadores. "A vacina tem que funcionar,
e essa é uma questão. A outra é que, se funciona, teremos que demonstrar
isso", disse.
Segundo o CEO da AstraZeneca, é preciso que a vacina faça
a doença desaparecer totalmente do organismo, para que seja provada a eficácia.
Fonte: Noticias
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