“Disse uma vez que teríamos 20 semanas muito duras pela
frente. Esses dois meses que passaram são 8 semanas. Para as outras 12, são
mais 3 meses.
Os primeiros casos que foram pegar a escala de
transmissão aumentada e depois desorganizada ocorreram em abril, em Manaus e
Fortaleza. Iríamos aumentar em abril, maio, junho.
Em julho vamos estabilizar, quando deve ser o ápice da
curva, e aí vai entrar em um platô para que, em agosto, comece a reduzir o
número de casos e setembro a gente volte no ponto mais próximo de uma coisa
mais amena.
Estamos vivendo o primeiro terço disso, temos o segundo e
o terceiro para concluir.”
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