Segundo revelou o jornal Estado de S. Paulo, o
ato teve ajuda do segundo vice-presidente do Aliança, o
empresário Luís Felipe Belmonte. A informação foi confirmada ao
jornal pelo próprio Belmonte, que é o terceiro na escala de comando do Aliança
pelo Brasil e atua como operador do partido.
O partido foi a ponte, o contato entre as lideranças de
grupos e movimentos de direita, que se organizaram para mobilizar os
bolsonaristas em todo o País para participarem da manifestação.
Belmonte respondeu que ajudou “com essa movimentação que
eu fiz das pessoas”. “Eu botei as pessoas em contato. Tinha pessoal de um tipo
de movimento, outro tipo de movimento. Eu botei eles em contato e falei ‘vocês
combinem e vocês façam a organização disso aí’. Foi isso aí que eu fiz.”
Ele chegou a ir pessoalmente no ato de domingo, quando
Bolsonaro já tinha deixado a rampa do Palácio do Planalto. Conversou com as lideranças
dos movimentos e declarou que era preciso reafirmar o apoio a Bolsonaro, mas
sem ruptura de Poderes.
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