Um Brasil cada vez mais sem rumo e a população
anestesiada. Os fatos se sucedem de forma assustadora.
Podemos iniciar com uma guerra de competências e
atribuições entre os "Podres Poderes", por conta de atitudes
marginais de alguns que se dizem autoridades e uma fogueira de vaidades
inaceitável pelos verdadeiros patriotas.
Passamos por decisões que se dizem soberanas e
independentes, mas nada democráticas e muito menos republicanas.
E concluímos perguntando: Como pode ser aceita uma
justificativa de corrupção de 2 milhões, sob o manto de que era um empréstimo
para pagar advogado? Estão os honorários advocatícios tão caros assim? Ou
nossos políticos e juristas que apoiaram tamanha lorota estão tão envolvidos na
lama que não sabem o que é sujeira?
E, como pode ser construído um patrimônio de 11,7 milhões
por uma pessoa que nunca trabalhou? A Receita Federal não vai se pronunciar
sobre esse “milagre”? Sabemos apenas, por mera coincidência, que essa
contribuinte já faleceu e que era casada com alguém envolvido em corrupção em
várias denúncias.
Onde está o tão propalado princípio da Justiça? Tratar
com desigualdade os desiguais deveria ser o dever maior dos que defendem o
Estado democrático e de direito, e que são pagos para isso.
Ainda continuamos deitados eternamente em berço
esplêndido.
A imagem do brasileiro no exterior deixou de ser aquela
do país do samba, carnaval e futebol, para assumir do “país da corrupção e
falta de vergonha na cara”.
Rezemos por um salvador da pátria que saiba usar bússola.
General Eliéser Girão
Monteiro Filho
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