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Câmara dos Deputados discute bases para desenvolvimento do programa Rota do Cordeiro


Parlamentares, pesquisadores, instituições públicas, órgãos de fomento e associações de produtores rurais discutirão projetos para o desenvolvimento em regiões produtoras de caprinos e ovinos na tarde desta terça-feira (3), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), no evento de lançamento da publicação Bases para o Plano Nacional de Desenvolvimento da Rota do Cordeiro. Demandas coletadas junto ao setor produtivo, por meio de oficinas nos treze polos de atuação do programa - executado pelo Ministério da Integração Nacional, Embrapa e entidades parceiras – serão apresentadas aos integrantes da Frente Parlamentar Mista de Apoio à Ovinocaprinocultura (FrenteOVINO).

De acordo com Octávio Morais, pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral-CE), a intenção é apresentar, aos parlamentares e demais participantes, um panorama sobre as atividades nas regiões identificadas como as principais produtoras no Brasil e suas demandas para que caprinocultura e ovinocultura possam impulsionar o desenvolvimento regional. “Apresentaremos a lista de prioridades de cada polo, para articular ações voltadas ao desenvolvimento, via negociação de políticas públicas ou obtenção de recursos de emendas parlamentares”, detalhou ele.

A publicação apresenta os resultados das oficinas realizadas em 2017, com apoio da Embrapa e de consultoria contratada pelo Ministério da Integração Nacional, que levantou informações junto ao setor produtivo em treze regiões: Sertão dos Inhamuns (CE), Sertão Norte Baiano (BA), Sertão do São Francisco Pernambucano (PE), Baixo Parnaíba (MA), Rio das Contas (BA), Serra da Capivara (PI), Chapada do Jacaré (BA), Bacia do Jacuípe (BA), Itaparica (PE), Vale do Mucuri (MG), Teófilo Otoni (MG), Alto Camaquã (RS), Fronteira Oeste – Pampa Gaúcho (RS) e Polo Integrado Paraíba – Pernambuco.

Para cada um desses polos, foi traçado diagnóstico e levantada uma carteira de projetos, com demandas para questões como insumos, condições de produção, beneficiamento, comercialização, infraestrutura, capital social (associativismo e cooperativismo) e condições para financiamento ao setor agropecuário. Também foram definidas as formações de comitês gestores em cada região, integrando o setor produtivo, para conferir maior autonomia aos atores de cada polo produtivo.

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