A ministra Cármen Lúcia deu cinco dias para o Ministério
da Defesa prestar informações sobre o sigilo de 100 anos imposto
ao processo administrativo disciplinar aberto pelo Exército contra o general Eduardo Pazuello por
ter participado de um ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no
Rio.
No dia 3 de junho, o alto comando do Exército decidiu não
punir o general.
“Requisitem-se, com urgência e
prioridade, informações ao Ministro da Defesa, a serem prestadas no prazo
máximo e improrrogável de cinco dias. Na sequência, vista à Advocacia-Geral da
União e à Procuradoria Geral da República para manifestação na forma da legislação
vigente, no prazo máximo e prioritário de três dias cada qual”,
escreveu a ministra do STF.
No dia 23 de maio, Pazuello subiu em um carro de som com
o presidente e discursou para a claque bolsonarista. O comandante-geral do
Exército, Paulo Sérgio Nogueira de
Oliveira, livrou o general da ativa de punição.
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