"Seguindo a orientação da direção-geral" da PF
(Polícia Federal), a delegada responsável pela Operação Lume, Denisse Ribeiro,
foi retirada da investigação 14 dias depois de pedir ao STF (Supremo Tribunal
Federal) uma busca e apreensão no Palácio do Planalto, sede do governo federal.
O pedido para a realização da segunda fase da ação, que
investiga a organização e o financiamento de atos antidemocráticos, foi feito
em 25 de junho de 2020.
Os alvos da delegada da PF seriam a Secretaria de
Comunicação da Presidência da República, que funciona dentro do Planalto e tem
repartições na Esplanada, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos,
os endereços do secretário de Comunicação Fábio Wajngarten e um canal
bolsonarista no YouTube.
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