O deputado José Dias (PSDB) lembrou que já se passaram
nove meses sem que medidas sejam tomadas no sentido de resolver a questão
salarial. Ele defendeu união das bancadas. “Se faz necessária a união do
Legislativo, situação e oposição, em busca de solução”, frisou.
Em aparte, o deputado Nelter Queiroz (MDB) lamentou a
situação do Governo Estadual que, segundo ele, “parece esquecer suas origens,
seus servidores e aposentados”. Em seguida, Sandro Pimentel (PSOL) pediu que o
Governo apresente um calendário para o pagamento dos atrasados. “Não é possível
que o ano termine sem o encerramento deste problema”, concluiu Sandro.
Num outro pronunciamento, Kelps Lima (SD) classificou
como inaceitável o silêncio do Governo. “É uma situação muito grave e o Governo
trata como desimportante. O Governo não fala mais nos atrasados. Três meses sem
salários desorganizam completamente a vida dessas pessoas, que ficam sem poder
comprar remédios ou pagar o plano de saúde”, disse.
Já Coronel Azevedo (PSC) focou na situação de policiais e
inativos. “Reafirmo meu respeito a todos os inativos e pensionistas que estão
lutando por seus direitos. Continuarei dando prioridade a essas pessoas que
dedicaram sua vida ao serviço público e ao bem do povo potiguar, pois os
servidores que hoje estão na ativa, no futuro estarão em situação semelhante”,
lembrou. “Os policiais militares do Rio Grande do Norte possuem o pior salário
isolado do País”, completou.
As palavras dele contaram com o endosso da deputada
Cristiane Dantas (SDD).
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