A previsão tem como base informações da Agência de
Meteorologia dos Estados Unidos, e análises dos sistemas meteorológicos, mesmo
que ainda distante para uma definição sobre as chuvas em 2020.
Ao abordar o tema “Previsão Climática para 2020 –
Primeiras Observações Visando a Segurança Hídrica”, o meteorologista fez um
histórico dos períodos mais secos e mais chuvosos no Rio Grande do Norte e no
Nordeste, destacando a ligação direta com os anos de maior ou menor atividade
solar com o aquecimento ou resfriamento dos oceanos Pacífico Equatorial e
Atlântico Norte e Sul.
Ainda de acordo com Bristot, o ciclo mais úmido que foi
iniciado em 2018 poderá se estender até 2022, como mostram estudos preliminares
da Agência Espacial Americana (Nasa) com referência ao comportamento da
atividade solar que está no seu mínimo e deverá continuar nos próximos 3 anos.
Fonte: G1/RN.
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