Olho D'água do Borges/RN -

Direita potiguar precisa de maturidade política para não entregar de bandeja para a esquerda a eleição de 2026

 

Diante do cenário político que se desenha para as eleições de 2026, a direita potiguar enfrenta um desafio decisivo: demonstrar maturidade política e unidade estratégica. O Rio Grande do Norte vive um momento crítico, e permitir que a esquerda, responsável pelo enfraquecimento das estruturas do estado, avance sem resistência coesa, seria um erro histórico.

Lideranças como José Agripino Maia, Paulinho Freire, Styvenson Valentim, Rogério Marinho, Álvaro Dias e Allyson Bezerra, são hoje os principais nomes do campo conservador no estado. Cada um com sua trajetória e capital político, representam uma força expressiva — mas fragmentada. Persistir em projetos individuais, palanques distintos e ambições descoordenadas, pode custar caro não apenas à direita, mas à população que anseia por uma mudança responsável e eficiente na gestão pública.

A união dessas lideranças em torno de um projeto comum é fundamental. Não há mais espaço para vaidades. É preciso formar um só palanque, apresentar uma agenda unificada e convencer o eleitor de que há, sim, uma alternativa viável ao atual governo.

A indefinição e o jogo de interesses particulares, apenas fortalecem a esquerda, que deve explorar essas divisões com habilidade. Se a direita não se organizar, corre o risco de ser vencida não por falta de apoio popular, mas por sua própria desarticulação interna.

O eleitor potiguar precisa enxergar um caminho claro de alternância. Cabe à oposição sinalizar esse projeto — ou estará, mais uma vez, entregando de bandeja a vitória à esquerda, que não perderá a oportunidade de tripudiar sobre mais uma derrota causada pela falta de unidade.

É hora de maturidade, não de ego. 

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