Olho D'água do Borges/RN -

Robinson pede apoio dos Poderes para aprovar medidas que poderão conter a crise no RN


Durou mais de 4 horas a reunião do governador Robinson Faria com os presidentes dos Poderes e do Tribunal de Contas do Estado, o Ministério Público Estadual e ainda o Ministério Público Federal e a equipe de secretários do Estado.

Foram discutidas medidas para a superação da crise e reequilíbrio financeiro das contas do Rio Grande do Norte.

O governador apresentou as iniciativas que o Governo do RN vem adotando para o reequilíbrio fiscal do tesouro estadual e o quadro de austeridade no controle dos gastos com custeio e investimentos, controlados desde 2015.

Por outro lado, mostrou o crescimento exponencial dos gastos com a previdência estadual, que aumentaram 78% nos últimos três anos, e discutiu medidas para o enfrentamento do déficit apontado.

Participaram da reunião os presidentes da Assembleia, Ezequiel Ferreira; do Tribunal de Justiça, Expedito Ferreira; do Tribunal de Contas do Estado, Gilberto Jales; além dos procuradores-gerais do MPE, Eudo Leite, e do MPF, Caroline Maciel.

O vice-governado Fábio Dantas, o deputado federal Fábio Faria e o deputado estadual José Dias também participaram da reunião.

O governador pediu apoio para a aprovação de projetos de lei que já estão na Assembleia Legislativa e que são fundamentais para o ajuste das contas, entre eles o novo regime fiscal, a previdência complementar, o aumento das alíquotas da Previdência.

E ainda, de projetos que serão encaminhando como o da alienação de ativos.
Robinson explicou que o Governo mantém tratativas com o Tesouro Nacional para aderir ao Regime de Recuperação Fiscal do Governo Federal e que permanece pleiteando recursos federais para equilibrar as finanças em curto prazo, tendo como principal objetivo a regularização do pagamento dos servidores públicos estaduais.

Ele relatou que técnicos do Tesouro já estiveram no RN levantando informações sobre as finanças e que retornarão ao Estado no próximo dia 25, para dar andamento aos entendimentos.

François Silvestre quer saber se o governo já consegui autorização do judiciario para efetuar o pagamento sabado


Vejo nas folhas que o governo promete pagar os salários de Novembro no próximo Sábado. É o governo ou o governador que está prometendo? Pergunto isso porque o governador diz uma coisa e depois o “governo” retira o dito. E fica valendo o desdito. Depois, cabe perguntar: O governo já pediu autorização do energúmeno de contas do Rio de Janeiro para fazer o pagamento? Já conseguiu permissão da procuradora geral da república, com sua cara de mamão verde? Já consultou todos os juízes, de todas varas? Juiz de fora, juiz de dendro e juiz da beira? Ou como diria Branchu, “fora do buraco tudo é beira”.

Por François Silvestre.

Governo do RN conclui no próximo sábado o pagamento dos salários do mês de novembro


O Governo do Estado do Rio Grande do Norte vai concluir o pagamento da folha salarial de novembro de 2017 no próximo sábado, dia 6 de janeiro de 2018. O anúncio foi feito no início da tarde desta quarta-feira (3).

Quanto aos salários de dezembro e décimo terceiro, não há qualquer previsão. A equipe econômica do governador Robinson Faria (PSD) diz apenas que está acompanhando a movimentação da arrecadação e assim que tiver reação positiva o pagamento será feito.

Antes, Robinson havia prometido concluir a folha de novembro no dia 29 de dezembro; o pagamento do décimo até 10 de janeiro, e os salários de dezembro até o dia 30 de janeiro. Ele contava com os R$ 600 milhões de auxílio-financeiro do Governo Federal, mas a liberação dos recursos foi suspensa pelo Ministério da Fazenda, por recomendação do Ministério Públicos de Contas (MPC), do Tribunal de Contas da União (TCU).

Depois, o governo esperava contar com remanejamento de R$ 225 milhões da saúde, autorizado por liminar concedido pelo desembargador Cornélio Alves, do Tribunal de Justiça do Estado (TJRN), mas também foi suspenso por decisão do juiz Eduardo Dantas, da 14ª Vara Federal, com sede em Natal.

Sem esses recursos, o governador não teve como honrar o calendário de pagamento dos salários atrasados. Por gravidade, os serviços públicos estão comprometidos por paralisação de categorias de servidores como a Segurança e a Saúde. Os professores da Universidade do Estado (UERN) estão em greve desde o dia 13 de novembro.

A situação mais grave é da segurança pública. Os policiais militares e civis paralisaram as atividades ostensivas desde o dia 19 de dezembro. Em duas semanas, o Rio Grande do Norte viveu o terros com mais de 80 assassinatos e mais de 600 assaltos, arrastões, roubos e outros crimes.

No momento, as duas principais cidades potiguares, Natal e Mossoró, estão sendo atendidas pelas tropas federais. São 2,8 mil homens da Força Nacional que estão garantindo a tranquilidade à população. Eles ficam no Estado até o dia 12 de janeiro, conforme decreto assinado pelo presidente Michel Temer

Do Blog: Com relação ao movimento dos policiais civis e militares, não se pode desmerecer direitos fundamentais atribuídos ao cidadão brasileiro, nem mesmo aos servidores públicos que representam a segurança da sociedade brasileira, porém, nem todo direito é absoluto, assim como nem todo o direito a greve deve ser encarado como absoluto, nem a própria dignidade quando se encontra em confronto com a vida, liberdade, a integridade física e psicológica, a segurança e a propriedade. 

O que se pode ser absoluta é a ponderação de princípios e interesses da sociedade como um todo. Pôr a sociedade em insegurança e exposta ao terror não é defender a dignidade da pessoa humana com honra e glória. O que sobra dessa luta não são apenas prejuízos patrimoniais, mas também um descaso com o próximo e com a ordem pública. São ceifados outros direitos já preconizados de tão sublime importância como a própria vida e a liberdade das pessoas, além do temor de se sentir inseguro em viver em um país considerado como um caos..


Microempreendedor tem novas regras em 2018; veja o que muda


Os microempreendedores individuais (MEI) têm novas regras de enquadramento em 2018. Houve mudanças na alíquota máxima permitida e nas funções permitidas nesse tipo de regime fiscal. As alterações ocorrem por causa da mudança nas regras do Simples.

O faturamento para permanecer no programa, que tem as regras mais simples entre as opções de empresa formal disponíveis, passa de 60.000 reais para 81.000 reais. Quem estourou em até 20% o limite do ano anterior (72.000 reais) poderá permanecer no programa mediante pagamento de multa sobre o excedente. Quem teve receita entre 72.000 e 81.000 reais pagará multa sobre o faturamento total. As taxas variam de acordo com o valor excedente e o setor de atuação. A opção deverá ser feita em janeiro.

Entre as limitações estão a obrigatoriedade de ter apenas um funcionário e exercer atividade nas categorias aprovadas. A lista pode ser consultada no Anexo XIII da Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional de nº 94/2011.

A atividade deve ser feita de forma independente, ou seja, sem subordinação ou habitualidade em relação a contratantes. “Estão dando enfoque especial para a personificação das atividades”, explica o Valdir de Oliveira Amorim, coordenador de tributos da Sage Brasil.


Confira as mudanças AQUI

Lei obriga a instalação de câmeras de segurança em escolas estaduais


A Lei nº 10.314, de 2 de janeiro de 2018, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira, 3, obriga a instalação de câmeras de monitoramento e segurança nas escolas públicas estaduais e áreas adjacentes.

Segundo o documento, a instalação do equipamento considerará proporcionalmente o número de alunos e funcionários existentes na unidade escolar, bem como as suas características territoriais e dimensões, respeitando as normas técnicas exigidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Ainda de acordo com a medida, as escolas situadas nas áreas de risco onde foram constatados os mais altos índices de violência terão prioridade na implantação do equipamento. As câmeras terão recurso de gravação de imagem.

O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 180 dias, a contar da data de sua publicação.

Leia íntegra da lei AQUI:

François Silvestre imagina próxima decisão da Justiça Federal


A próxima decisão da justiça*, ouvidos todos os ministérios públicos, federal, estadual, de contas e de contos será proibir o governo de pagar os salários atrasados de quem ainda não recebeu sequer Novembro.

Venha o dinheiro de qualquer fonte, não poderá pagar.

Será uma decisão para assegurar recursos aos beneficiários dessas categorias, que “legalmente” recebem vencimentos acima do teto constitucional.

Somados todos os tipos de auxílios disponíveis no vernáculo da sabedoria.

Mas o que é um policial diante de um promotor? Nada. O que é um professor diante de um juiz? Nada. O que é um médico diante de um conselheiro de contas? Nada.

Uma coisa é o Brasil do primeiro mundo, com togas e salamaleques a desfrutarem férias em Paris e Nova York. Outra coisa é a ralé. Metida e ingrata, que não vê essa gente sofrida montando processos, fazendo julgamentos e audiências do vazio.

Suados com tanta roupa preta, que nem o ar condicionado evita o auxílio-refrigeração.
A ralé, que antigamente chamava-se povo, que se exploda.

E deixe o Brasil bacharelar-se com toda a pompa de um país do futuro. Mesmo sem futuro…

Fonte: Blog do Primo 

“Sindicatos são responsáveis pela indisciplina na polícia”, dispara Maurílio Pinto


Após 47 anos de serviço prestado à Polícia Civil do Rio Grande do Norte, sobretudo, à Segurança Pública, o delegado aposentado, Maurílio Pinto de Medeiros, 75 anos, uma das mais conceituadas referências do segmento, declarou, de forma taxativa ao portal Agora RN, ser contra toda e qualquer tipo de paralisação da polícia.

Em declarações passadas concedidas à imprensa, o ‘Xerife’, como é mais conhecido no Estado, foi corajoso ao afirmar que o maior problema da polícia é a indisciplina e os principais responsáveis por isso eram os sindicatos de classe. À época, ele chegou a dizer que a polícia era refém dessas entidades.

Apesar dos relatos de más condições de trabalho, além dos salários atrasados, apontados pela categoria, ele não acredita que greves e paralisações de advertência sejam legais, tampouco viáveis a uma solução de enfrentamento à crise financeira que o Estado atravessa.

Para tanto, Maurílio lembra tempos difíceis, na gestão do ex-governador Geraldo Melo (PMDB), em meados de 80, quando ocorreu atrasos no pagamento da folha do funcionalismo público. Nesse período, destacou o Xerife, agentes e delegados da recém instituída Polícia Civil (1983) tentaram reivindicar com indicativos de paralisação. “Eu fui um dos que mais lutaram para que isso não acontecesse, ameaçando, inclusive, a entregar meu cargo de coordenador geral de Segurança, pois a pressão que a turma queria não adiantaria em nada. Pelo contrário, o prejuízo que a população potiguar iria sofrer seria incomensurável”.

Apesar das dificuldades ocasionadas pela falta de pagamento do salário dos servidores públicos em dia, onde o próprio Maurílio sente na ‘pele’ o atraso na sua aposentadoria, as soluções estão longe de aparecer com o aparato policial de braços cruzados, fato que ele tanto repudia.

“Esperamos receber voz de prisão da delegada geral”, diz presidente do Sinpol


O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte (Sinpol-RN), Nilton Arruda, afirmou nesta terça, 2, logo depois da assembleia realizada pela categoria na sede da entidade (e que manteve o movimento de paralisação), que os policiais civis do RN vão se apresentar nesta quarta, 3, na Delegacia Geral de Polícia aguardando receberem voz de prisão da delegada-geral Adriana Shirley.

A declaração de Nilton, dada com exclusividade ao Portal Agora RN, faz referência a decisão judicial proferida pelo desembargador Claudio Santos no último domingo, 31, quando ele autorizou os líderes das forças de segurança do Governo do Estado a prenderem os membros das corporações que continuarem incentivando a paralisação no Rio Grande do Norte.

“Há um interesse nosso em cumprir esta decisão, mas esperávamos ter nossos salários depositados hoje (terça), o que não aconteceu. Sem salário não podemos voltar ao trabalho. Apesar de tudo, consideramos a decisão completamente arbitrária e acreditamos que ela proíbe a liberdade de expressão. Amanhã (quarta) vamos nos apresentar na Degepol e esperamos receber voz de prisão da delegada”, afirmou.


Dados sobre o rombo da previdência do RN assustam; a reforma do Ipern é urgente


Os números abaixo da situação do instituto de previdência do RN dão a dimensão do abacaxi a ser descascado. Ou melhor, da bomba relógio a ser desarmada. 
– Hoje, há 1,05 servidor na ativa para 1 aposentado/pensionista;
– Do quantitativo de cerca de 51 mil servidores aposentados/pensionistas, apenas 8700 seguem contribuindo previdenciariamente;
– O rombo mensal saiu de cerca de 50 milhões em janeiro de 2014 para mais de 130 milhões em janeiro de 2017;
– A folha de aposentados e pensionistas cresceu mais de 78% nos últimos três anos;
– A previdência do RN causará um rombo, se nada for feito, de mais de 1,5 bilhões de reais em 2017. Isto representa cerca de 13% de todo o orçamento estadual. O orçamento total do RN é de cerca de 12 bilhões.
Não há como sair da crise que o RN entrou sem reformar o instituto de previdência do RN, o Ipern.
É, dada a velocidade com que a folha dos aposentados vem crescendo, diminuindo cada vez o contingente de servidores em serviços essenciais, talvez seja preciso pensar num plano de incentivo para que o servidor permaneça na ativa.


Membros do TCE receberam, cada um, quase meio milhão de reais em 2017


Enquanto os servidores do Poder Executivo estão com os salários atrasados há pelo menos um ano e meio, os auditores, conselheiros e procuradores do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (TCE-RN) receberam em média, cada um, R$ 438 mil líquidos entre os meses de janeiro e novembro de 2017. Atualmente, existem 3 auditores, 7 conselheiros e 6 procuradores no Tribunal.

Ao todo, o Estado pagou pouco mais de R$ 7 milhões à cúpula da Corte da contas entre salários e auxílios/benefícios no ano passado. Estes últimos representaram, sozinhos, o montante de R$ 2,5 milhões, enquanto que os salários somaram quase R$ 4,5 milhões. Os dados estão expostos para consulta no Portal da Transparência do TCE.

Entre os 16 membros da cúpula da Corte, o que mais foi beneficiado com salários foi o atual presidente Antônio Gilberto Jales, que embolsou, em onze meses, R$ 336 mil. Ele é seguido de perto pelo ex-presidente Carlos Thompson, que recebeu R$ 334 mil. A figura que fecha o “top 3” é Paulo Roberto Alves, irmão do senador Garibaldi Filho (PMDB), que recebeu R$ 311 mil.

No caso dos auxílios/benefícios, Paulo Roberto Alves também foi um dos maiores ‘contemplados’, tendo recebido a quantia de R$ 339 mil, valor que fora recebido igualmente pela conselheira Maria Adélia. O terceiro que mais embolsou verba proveniente dos auxílios foi Renato Costa, com R$ 306 mil. O Portal Agora RN contatou o TCE para saber sobre o quê são relativos estes valores, mas não foi atendido.

Confira abaixo os valores detalhado Enquanto os servidores do Poder Executivo estão com os salários atrasados há pelo menos um ano e meio, os auditores, conselheiros e procuradores do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (TCE-RN) receberam em média, cada um, R$ 438 mil líquidos entre os meses de janeiro e novembro de 2017. Atualmente, existem 3 auditores, 7 conselheiros e 6 procuradores no Tribunal.
Ao todo, o Estado pagou pouco mais de R$ 7 milhões à cúpula da Corte da contas entre salários e auxílios/benefícios no ano passado. Estes últimos representaram, sozinhos, o montante de R$ 2,5 milhões, enquanto que os salários somaram quase R$ 4,5 milhões. Os dados estão expostos para consulta no Portal da Transparência do TCE.
Entre os 16 membros da cúpula da Corte, o que mais foi beneficiado com salários foi o atual presidente Antônio Gilberto Jales, que embolsou, em onze meses, R$ 336 mil. Ele é seguido de perto pelo ex-presidente Carlos Thompson, que recebeu R$ 334 mil. A figura que fecha o “top 3” é Paulo Roberto Alves, irmão do senador Garibaldi Filho (PMDB), que recebeu R$ 311 mil.
No caso dos auxílios/benefícios, Paulo Roberto Alves também foi um dos maiores ‘contemplados’, tendo recebido a quantia de R$ 339 mil, valor que fora recebido igualmente pela conselheira Maria Adélia. O terceiro que mais embolsou verba proveniente dos auxílios foi Renato Costa, com R$ 306 mil. O Portal Agora RN contatou o TCE para saber sobre o quê são relativos estes valores, mas não foi atendido.
Confira AQUI os valores detalhados recebidos por cada membro da cúpula do Tribunal de Contas do RN.


Policiais terão que retornar ao serviço nesta terça-feira sob risco de prisão


A titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), delegada Sheila Freitas, e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Osmar de Oliveira, afirmaram durante coletiva de imprensa, no final da tarde desta segunda-feira, que irão cumprir a determinação judicial do desembargador Cláudio Santos. Todos os agentes de segurança pública deverão retornar às atividades profissionais nesta terça-feira, caso contrário, estarão incorrendo no crime de desobediência, podendo ser presos.

De acordo com a secretária, está já é a segunda determinação judicial exigindo o retorno imediato dos policiais ao serviço. Também na coletiva, foi avisado que hoje será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), uma portaria pública, trazendo o teor da decisão do desembargador do TJRN, Cláudio Santos.

O comandante geral da PM ressaltou que está ao lado da tropa, mas que a decisão judicial observa pontos irregulares na paralisação do serviço e que essa não é a primeira decisão do pleito sobre o retorno da corporação ao serviço.

Desde o domingo, 24, a desembargadora e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), Judite Nunes, havia determinado a volta dos policiais militares e bombeiros ao serviço, sob pena de multa diária que pode chegar a R$ 30 mil, declarando ilegalidade na paralisação da categoria.

Porém, a categoria permaneceu de braços cruzados e prometeram continuar até que os salários atrasados sejam pagos e as condições de trabalho melhorem.

No domingo passado, 31, foi a vez do desembargador Cláudio Santos, determinar a volta dos policiais ao serviço, desta vez, sob pena de prisão em caso de descumprimento e ainda a prisão em flagrante dos integrantes da segurança pública que promovam, incentivem ou colaborem para a continuação da greve de policiais.

Os policiais militares do Estado estão aquartelados há 14 dias para reivindicar melhores condições de trabalho e pagamento de salários atrasados.


MPF alega ilegalidade no repasse dos R$ 225 milhões para pagar Segurança


O Ministério Público Federal apontou como ilegal a decisão do desembargador Cornélio Alves, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, de repassar R$ 225 milhões destinados à Saúde do Rio Grande do Norte para pagar os servidores públicos da Segurança e de outras áreas. O caso foi repassado nesta segunda-feira 1º, por meio de ofício assinado pelo procurador Fernando Rocha de Andrade, à procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

No ofício, Rocha diz a Dodge que a decisão do repasse não poderia ser tomada por um juiz do TJRN uma vez que se trata de um caso de interesse de âmbito federal. Além disso, para o procurador, a Constituição Federal proíbe o uso de recursos de transferências voluntárias para se quitar folhas de funcionalismo, desrespeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Anteriormente, portaria publicada em 27 de dezembro determinou o repasse de R$ 180 milhões ao estado para cobrir casos de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar no Rio Grande do Norte, bem como mais R$ 45 milhões para investimentos na área da Saúde.

A decisão judicial proferida no último sábado 30 atende a um mandado de segurança enviado pela Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do Rio Grande do Norte (ASSPMBM), além da Associação dos Delegados de Polícia do RN e dos Sindicatos de Polícia Civil e Servidores da Segurança no estado.

Do Blog: Enquanto isso os procuradores e funcionários do MPF e MPE estão com seus poupudos salários rigorosamente em dia, o resto se que se exploda!!!!!!!



Novo salário mínimo de R$ 954 está em vigor desde esta segunda-feira (1º)


O novo salário mínimo começou a valer a partir de (1º). Decreto assinado pelo presidente na sexta-feira (29) fixou o seu valor em R$ 954, um aumento de R$ 17. É o menor reajuste do salário mínimo em 24 anos. O valor é inferior ao estimado anteriormente pelo governo, que era R$ 965.

O reajuste foi mais baixo porque a fórmula de correção leva em conta a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Como o resultado do PIB de 2016 foi negativo, o reajuste do salário mínimo foi calculado apenas pelo INPC, estimado pelo governo em 1,81%.

Para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o novo valor do salário mínimo para 2018 foi determinado pela aplicação da lei, e não por escolha política.

“O salário mínimo basicamente está definido por lei. A questão é apenas como calcular exatamente a aplicação dos índices de inflação. Porque o salário mínimo é definido por crescimento do PIB e inflação. Então é meramente uma questão de definir esses itens”, disse Meirelles em outubro, ao participar de evento em São Paulo.

Cerca de 45 milhões de pessoas no Brasil recebem o salário mínimo, entre aposentados e pensionistas, cujos benefícios são, ao menos em parte, pagos pelo governo federal.

A atual fórmula de reajuste do salário mínimo foi criada em 2012, ainda no governo da então presidente Dilma Rousseff, e deve valer até 2019.

Como o reajuste ficou abaixo da estimativa anterior, o governo deve economizar cerca de R$ 3,3 bilhões em gastos este ano.


Pesquisas eleitorais devem ser registradas

Segundo resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir de hoje (1º), as entidades e empresas que realizarem pesquisas de opinião pública sobre as eleições ou candidatos, para conhecimento público, serão obrigadas a registrar cada levantamento no Juízo Eleitoral ao qual compete fazer o registro dos candidatos. O registro da pesquisa deve ocorrer com antecedência mínima de cinco dias de sua divulgação.
De acordo com o documento, na contagem do prazo, deve ser excluído o dia do início e incluído o do vencimento. O Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle), disponível nas páginas dos Tribunais Eleitorais, na internet, deve informar o dia a partir do qual a pesquisa poderá ser divulgada.
Além disso, o registro de pesquisa será realizado via internet, e todas as informações deverão ser inseridas no PesqEle, devendo os arquivos estar no formato PDF. É importante destacar que a Justiça Eleitoral não se responsabiliza por erros de digitação, de geração, de conteúdo ou de leitura dos arquivos anexados ao PesqEle.
 
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