Em um passado não muito remoto, no qual era praticado um mínimo de seriedade na política, as alianças e apoios políticos eram celebrados entre partidos políticos e as mesmas, depois de celebradas pelos seus líderes, eram seguidas por todos os liderados e pela famílias dos mesmos, sem dissidências.Hoje, não.Tudo está mudado.E prá pior.Desde a eleição passada, os primos Garibaldi e Henrique Alves instalaram na política do Estado um tipo de aliança política na qual líderes se aliam como pessoas físicas, sem o envolvimento dos seus partidos políticos.Dessa forma, na eleição de outubro passado, o senador Garibaldi Filho se aliou aos senadores Rosalba Ciarlini e José Agripino, mas sem levar consigo para a aliança com o DEM o seu PMDB, acontecendo o mesmo com o deputado federal Henrique Alves com relação à aliança que o mesmo celebrou com o PSB de Vilma de Faria e Iberê Ferreira.Como o PMDB elegeu um senador, um deputado federal e seis deputados estaduais através desse esdrúxulo comportamento político, agora o reedita na proposta de participar dos governos de Micarla de Sousa na PMN e de Rosalba Ciarlini no RN.Ou seja, Henrique, não o PMDB, vai indicar secretários para a administração Micarla de Sousa e Garibaldi, mas também não o PMDB, indicará secretários para o governo Rosalba Ciarlini, como se fosse possível dissociar os dois do partido que é quase familiar.Posição feia e lamentável.
Olho D'água do Borges/RN -
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