O empresário
Flávio Rocha, presidente do conselho de administração do Grupo Guararapes, dono
da Riachuelo, não enxerga que essa proposta de reforma tributária seja a melhor
saída. Ao contrário. Para ele, se trata de “um arrocho tributário e gerado por
mentes meramente fiscalistas”.
Em sua visão,
não há espaço para aumento da carga tributária em nenhum dos impostos
brasileiros. Por isso, seria necessária a criação de uma nova base, incluindo
tributos quando o dinheiro se move – proposta que Rocha defende há tempos, mas
que é criticada por tributaristas, pois impõe carga igual a ricos e pobres.
Seria uma nova roupagem para a antiga Contribuição Provisória sobre
Movimentação Financeira (CPMF)?
“Esse novo
imposto ficou estigmatizado. Falam que querem lançar uma nova CPMF, mas esse
novo imposto seria muito melhor do que antes. A tecnologia nos deu essa base de
presente”, diz ele.
Fonte: Estadão
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