A CPI da Pandemia convocou governadores para tentar
afastar a pecha de “comissão da cloroquina”, mas ignorou o escândalo da compra
de 300 respiradores envolvendo três governadores do PT, além de Renan Filho
(MDB-AL), filho do relator. Os respiradores custaram R$49 milhões com pagamento
antecipado, mas nunca foram entregues. O caso virou alvo de tribunais de contas
estaduais por “ausência de cuidado mínimo em relação à idoneidade e condição da
empresa” de cumprir os contratos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto,
do Diário do Poder.
O caso também enrola os petistas Camilo Santana (CE),
Fátima Bezerra (RN) e Rui Costa (BA), que é coordenador do Consórcio do
Nordeste.
Os senadores Styvenson Valentim (Cid-RN), Eduardo Girão
(Pode-CE) e Rodrigo Cunha (PSDB-AL) cobraram, sem sucesso, o calote milionário.
Segundo Styvenson, o ofício também foi enviado ao Ministério da Justiça “para que criminosos sejam presos e punidos”, certamente não pela CPI.
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