A flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) está na mira do governo Michel Temer.
A ideia é
privilegiar as negociações coletivas, em que patrões e empregados acertem
redução de jornada e salários.
Poderiam ser
negociados, por exemplo, o parcelamento de 13º e um intervalo de almoço menor.
A terceirização da
atividade, já aprovada pela Câmara, seria parte da reforma. Especialistas,
porém, estão divididos.
Para alguns,
flexibilização estimularia a criação de vagas, mas outros veem inconstitucionalidade. E as principais
centrais sindicais avisam: são contra. (Globo)
0 comentários:
Postar um comentário