Em meio a crise financeira que atinge as contas do Governo do Estado, o Rio Grande do Norte deixa de receber R$ 60 milhões referentes a um repasse federal para reestruturação física das escolas estaduais da rede pública de ensino. De acordo com informações da assessoria do Governo, por causa de uma incompetência técnica da gestão de Iberê Ferreira de Souza.
O procurador-geral, Miguel Josino, explicou que o motivo principal da falta de regularização fundiária das escolas é que muitas delas foram construídas sem a documentação que torna oficial a existência das instituições. "Consequentemente, não há o repasse do dinheiro". O procurador informou que o governo já está trabalhando para tentar regularizar a situação.
Para regularizar a situação, a secretária de Educação, Betânia Ramalho, solicitou ao setor de engenharia da Universidade Federal do RN para ajudar a fazer o mapeamento de todas as escolas do Estado. "Queremos regularizar o mais rápido possível a situação de cada escola para garantir o recurso federal e realizar as reformas que cada unidade necessita", disse.
Betânia lembrou que após constatado a falta do repasse, a regularização fundiária das unidades de ensino do Estado estão na pauta de prioridades do Governo do Estado, para que a verba não seja perdida. O problema já havia sido constatado em 2009 pelo então secretário Ruy Pereira e comunicado a governadora, da época, Wilma de Faria (PSB).
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM), que tomou ciência da situação ontem, se mostrou preocupada com a situação das escolas. "Enquanto o Governo deixou de receber essa ajuda federal para reformar e recuperar as escolas, a realidade em que se encontram a maioria dos estabelecimentos é um tanto assustadora. Prédios deteriorados, salas de aula em situações precárias, sistemas elétrico e hidráulico comprometidos, entre tantos outros problemas. Um dos exemplos apresentados pela secretária é de uma escola de Apodi, onde a fossa se encontra aberta, colocando em risco a vida de alunos, professores e funcionários", disse, por meio de sua assessoria.
O procurador-geral, Miguel Josino, explicou que o motivo principal da falta de regularização fundiária das escolas é que muitas delas foram construídas sem a documentação que torna oficial a existência das instituições. "Consequentemente, não há o repasse do dinheiro". O procurador informou que o governo já está trabalhando para tentar regularizar a situação.
Para regularizar a situação, a secretária de Educação, Betânia Ramalho, solicitou ao setor de engenharia da Universidade Federal do RN para ajudar a fazer o mapeamento de todas as escolas do Estado. "Queremos regularizar o mais rápido possível a situação de cada escola para garantir o recurso federal e realizar as reformas que cada unidade necessita", disse.
Betânia lembrou que após constatado a falta do repasse, a regularização fundiária das unidades de ensino do Estado estão na pauta de prioridades do Governo do Estado, para que a verba não seja perdida. O problema já havia sido constatado em 2009 pelo então secretário Ruy Pereira e comunicado a governadora, da época, Wilma de Faria (PSB).
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM), que tomou ciência da situação ontem, se mostrou preocupada com a situação das escolas. "Enquanto o Governo deixou de receber essa ajuda federal para reformar e recuperar as escolas, a realidade em que se encontram a maioria dos estabelecimentos é um tanto assustadora. Prédios deteriorados, salas de aula em situações precárias, sistemas elétrico e hidráulico comprometidos, entre tantos outros problemas. Um dos exemplos apresentados pela secretária é de uma escola de Apodi, onde a fossa se encontra aberta, colocando em risco a vida de alunos, professores e funcionários", disse, por meio de sua assessoria.
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