A paralisação da Polícia Civil do RN foi considerada
ilegal pelo desembargador Ibanez Monteiro, do Tribunal de Justiça do Rio Grande
do Norte (TJRN), que determinou nesta quinta-feira (10) o fim do movimento
de âmbito estadual. O Ministério Público do RN (MPRN) foi quem pediu posição do
Judiciário e não o governo estadual.
As categorias que compõem a Polícia Civil do RN começaram
paralisação na segunda-feira (7).
Apesar da decisão judicial, às 8 horas dessa sexta-feira
(11) a Associação dos Delegados da Polícia Civil no Rio Grande do Norte
(ADEPOL/RN), Sindicato dos Policiados Civis e Servidores da Segurança Pública
do RN (SINPOL/RN) e Associação dos Escrivães de Polícia Civil do RN (ASSESP/RN)
fazem nova mobilização no Centro Administrativo em Natal – em frente à
Governadoria.
Eles paralisaram atividades que causam transtornos à
segurança pública, pedindo garantia de manutenção do Adicional por Tempo de
Serviço (ADTS) em seus vencimentos, que o MPRN entende como ilegal através de
uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). Se houver pronunciamento judicial
que acolha a tese da ADI, a Polícia Civil terá redução salarial de 35%.
Fonte: Carlos Santos
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