"Há anos não registramos um caso de Aftosa no RN", afirma diretor do IDIARN.
Há um ano e meio, os pecuaristas do Rio Grande do Norte aguardam o  anúncio de que o Estado passou a ser considerado área livre da Aftosa. O  setor considera a mudança importante, pois os criadores poderão  comercializar gado livremente com todas as unidades da federação, além  de exportar carne.
Atualmente, há a expectativa de que a mudança de status ocorra no início de 2012. Entretanto, para que a reclassificação seja uma realidade, técnicos do Ministério da Agricultura, da Pecuária e Abastecimento (Mapa) ainda precisam vir ao Rio Grande do Norte realizar a sorologia do rebanho, e ainda não há previsão de data para que esse processo seja efetuado.
Atualmente, há a expectativa de que a mudança de status ocorra no início de 2012. Entretanto, para que a reclassificação seja uma realidade, técnicos do Ministério da Agricultura, da Pecuária e Abastecimento (Mapa) ainda precisam vir ao Rio Grande do Norte realizar a sorologia do rebanho, e ainda não há previsão de data para que esse processo seja efetuado.
 Uma das exigências para a nova classificação do Estado é que 90% do  rebanho de bovinos e bubalinos, que hoje ultrapassa 900 mil animais,  seja imunizado durante a campanha anual contra a Febre Aftosa. “Hoje  somos considerados área de risco médio, por termos atingido uma  cobertura vacinal de 80% e há 10 anos não há caso de febre aftosa no  RN”, explica o diretor de saúde animal do Instituto de Defesa e Inspeção  Agropecuária do RN (Idiarn), Marcelo Maia.
Fonte: Nominuto 

0 comentários:
Postar um comentário