Os juros do cheque especial em si continuam altos (a taxa
básica de juros, a Selic é de 6,5% ao ano, enquanto o cheque passa de
320%). A diferença é que o consumidor terá uma opção para migrar essa dívida
para outra mais barata. Isso deve reduzir o total dos juros pagos, mas eles
ainda serão elevados.
A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos)
diz que cada banco vai definir qual será a alternativa a oferecer. A
entidade citou como uma das opções o crédito pessoal, que
tinha juros de 125,7% ao ano em fevereiro, segundo o Banco Central (BC).
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