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O deputado estadual Carlos Augusto Maia exibiu ontem no plenário da Assembleia Legislativa, o vídeo
gravado pela própria Polícia Rodoviária Federal, que revela, com todas as
letras – ou imagens – a agressão da PFR a ele, que se identificou como um
“servidor público”
O vídeo foi exibido durante a sessão ordinária de ontem e
transmitido pela TV Assembleia e mostra
as agressões e explicam porque o laudo da Delegacia de Caicó inocenta o
deputado e afirma que houve abuso de autoridade por parte dos policiais.
Se o deputado não estava dirigindo, por que filmar ele?
O deputado era tão somente um passageiro do carro.
O motorista, sequer fez o teste do bafômetro, o que esses
policiais queriam era desmoralizar o deputado estadual. O deputado pediu diversas vezes para não ser filmado
alegando que não estava dirigindo.
Os policiais tentaram de todas as maneiras
descontrolar o deputado insistindo que ele estava “alterado”. O vídeo não mostra apenas abuso de autoridade, deixa
claro um ato de agressão física, covarde e desnecessária.
Alegaram que ele resistiu à prisão, fato que não ocorreu, os policiais tentaram de todo
jeito forjar um desacato. “Eles tentaram retirar minha razão e eu me mantive calmo.
Apenas após as agressões é que me identifiquei como deputado”, afirmou o
deputado que também é advogado.
Os autoritários policiais que precisam ser punidos por
abuso de autoridade, e também cometeram outro excesso e crime em algemar uma pessoa
sob alegação que estava resistindo a prisão, pois o deputado não portava armas
e para consolidar ainda mais o crime de abuso de autoridade foi o fato dos
policiais retirarem as algemas do deputado e ele ter entrado na viatura
policial sem oferecer nenhuma resistência, provando que não havia necessidade
para ser algemado.
Percebe-se também no vídeo, que a questão do teste do
bafômetro foi deixada para trás, eles queriam era fazer manchete de jornais.
Voce pode conferir assistindo o video aqui
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