Gabriel Oliveira - Anadef
O Brasil tem apenas 480 defensores públicos federais. E tem 8 mil
advogados da União. A diferença entre os números transmite um recado
claro: o governo, serviço público, demonstra muito maior preocupação em
defender os seus próprios interesses do que em defender os interesses do
cidadão. E, num país que se pretende democrático, fica negado – ou,
pelo menos, bastante diminuído – o acesso da população que não pode
pagar um advogado à Justiça.
“A Defensoria da União lítica em ações que envolvem o poder público federal. A disparidade de números, que leva a uma menor estrutura de atendimento, deixa muitas pessoas sem acesso ao serviço da justiça. Não se leva o serviço da justiça ao pobre. Não se poderia destinar a justiça apenas a uma classe de pessoas que têm dinheiro para isso”, critica o presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadef), Gabriel Faria Oliveira, em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco.
VEJA MAIS.
“A Defensoria da União lítica em ações que envolvem o poder público federal. A disparidade de números, que leva a uma menor estrutura de atendimento, deixa muitas pessoas sem acesso ao serviço da justiça. Não se leva o serviço da justiça ao pobre. Não se poderia destinar a justiça apenas a uma classe de pessoas que têm dinheiro para isso”, critica o presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadef), Gabriel Faria Oliveira, em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco.
VEJA MAIS.
0 comentários:
Postar um comentário