Do jeito que o Supremo Tribunal Federal (STF) acelerou o
processo contra Jair Bolsonaro, agora condenado no suposto “golpe”, a oposição
quer dar tração ao texto que anistia acusados pela arruaça. Caminhava
Inicialmente para que apenas a urgência do projeto fosse votada, na
quarta-feira (17), e o mérito só depois da saída de Luís Roberto Barroso da
presidência da Corte. O prazo poderia até ser mais elástico, avançando para
2026, para ter o processo como transitado em julgado.
Pedala, Motta
O plano mudou. A semana terminou com lideranças de
oposição e centro, como PP, União Brasil, PSD e PL, cobrando pé no acelerador.
Pé na tábua
A pressão é para a urgência do projeto, que acelera a
tramitação, ser votada na terça-feira (16) e o mérito já no dia seguinte.
Má vontade
Devoto de Lula, o presidente da Câmara, Hugo Motta, tem
segurado o projeto em razão de compromisso de não anistiar o ex-presidente.
Morre na praia
A desculpa de Motta, contam deputados, é que o texto
“amplo, geral e irrestrito” não irá avançar no Senado e ele teme a reação do
Supremo.
Claudio Humberto
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