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Henrique Eduardo queimou a língua outra vez: ministério do PMDB também precisa de faxina

Como sempre acontece nos últimos anos, principalmente desde que assumiu a liderança do PMDB na Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves falou antes do tempo.

"Vamos ver se agora a gente entra em céu de brigadeiro e consegue colocar um fim a este entra e sai de ministros no governo", disse o parlamentar do Rio Grande do Norte e registrou a Folha de S.Paulo.

Ontem, por conta de uma reportagem publicada pela revista Veja, o "céu de brigadeiro" só visto por Henrique virou piada.

A revista denuncia um lobby instalado dentro do Ministério da Agricultura, controlado pelo peemedebista Francisco Rossi, para negociar contratos e licitações.

A notícia é tão grave que o secretário-executivo do ministério, Milton Ortolan, já pediu demissão - como relatam no O Estado de S.Paulo os jornalistas Célia Froufe e Eduardo Bresciani.

E para piorar, a Folha estampa hoje em sua manchete de primeira página uma reportagem assinada por Andreza Matais, Natuza Nery e José Ernesto Credendio informando que o ministro Rossi transformou uma empresa pública, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), "num cabide de empregos para acomodar parentes de líderes políticos de seu partido, o PMDB."

Até a ex-mulher de Henrique, Mônica Azambuja, aquela que há alguns anos abortou a sua candidatura a vice-presidente da República ao revelar que ele tinha uma fortuna de U$ 15 milhões no exterior, conseguiu uma boquinha na empresa.

 

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