Instalada na
boquinha arranjada por Lula como presidente do banco dos Brics, em Xangai
(China), Dilma Rousseff não alivia para os pagadores de impostos que ficaram no
Brasil e sustentam sua estrutura de ex-presidente, que, mesmo no ócio, custou
R$1.694.114,57 só entre janeiro e setembro deste ano. As despesas incluem
R$94,1 mil em diárias, além de R$7,2 mil em combustível e R$14,9 mil com a
manutenção dos carrões oficiais que ela não usa, mas seguem sugando dos
impostos.
Encheu as burras
Assessores e
seguranças de Dilma, que ficam no Brasil coçando o bolso, custaram R$742,6 mil
desde janeiro. Em “seguro”, mais R$18,2 mil.
Pobre Dilma
Ainda que não
seja obrigada a viver na China, Dilma recebe uma gorda “indenização” por estar
no exterior. Lá se vão mais R$87,7 mil.
Caminhão de dinheiro
Há ainda uma
“retribuição” por ela estar fora, além de um belo auxílio-moradia. Somados,
passa dos R$249 mil este ano.
Inveja a aposentados
Os dados obtidos
pela coluna são da Casa Civil, que registra o “custo Dilma” em R$8.421.075,05
entre 2021 e o mês passado.
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