Olho D'água do Borges/RN -

Após ataque de secretário, federações vão à governadora

 

As quatro principais federações do setor produtivo terão audiência com a governadora do Estado, Fátima Bezerra, com o objetivo de “manter o diálogo franco, aberto e respeitoso entre o setor produtivo do Rio Grande do Norte e o Governo do Estado” sobre a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O pedido conjunto, assinado pelos presidentes das federações do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte (Fecomércio); Marcelo Queiroz; das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), Roberto Serquiz; das Empresas de Transportes de Passageiros do Nordeste (Fetronor), Eudo Laranjeiras; e da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Norte (FAERN), José Vieira, foi protocolado, nesta segunda-feira (19).

O assunto voltou à pauta pública após o secretário de Estado da Administração, Pedro Lopes, afirmar que os empresários teriam “ficado com o dinheiro do ICMS”, citando duas das principais entidades empresariais do Estado: Fecomércio e Fiern. Os órgãos reagiram e afirmaram que o titular da administração propagou informações inverídicas e usou de “má-fé” ao fazer comparativos entre índices distintos para “induzir conclusão falsa”.

“É momento de uma conversa direta, entre as instituições e a chefe do executivo, distanciando-se de um ambiente de provocações inócuas com fundamento político, via redes sociais, também relacionadas a um assunto já soberanamente decidido pela Assembleia Legislativa, representando os anseios da população do RN”, afirmam as Federações.

Para as entidades representativas do setor produtivo potiguar, o desenvolvimento econômico, social e ambiental passa por planejamento e discussões técnicas. “É oportuna, neste momento, uma agenda conjunta de mobilização com a finalidade de buscar o reequilíbrio fiscal do Estado e ainda de manter e atrair mais negócios e empreendimentos para o Rio Grande do Norte, traçando estratégias para fomentar o ciclo virtuoso da economia que distribui riquezas, favorece a arrecadação e a sustentabilidade fiscal e melhora a qualidade de vida”, afirmaram as entidades.

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