A proposta de Reforma Administrativa no Congresso
estabelece “teto de gastos” apenas para Estados e Municípios, e poupa a
administração federal, que mais gasta e concentra a maior parte dos privilégios
e regalias. E representa, de longe, o maior custo para o pagador de impostos,
comparada a Estados e Municípios. A proposta do deputado Pedro Paulo (PP-RJ)
limita a criação de secretarias estaduais e municipais, por exemplo, mas não
trata da profusão de ministérios.
Não faz sentido
O governo Lula (PT) é responsável, hoje, por 44% de todos
os gastos governamentais, este ano, no Brasil, segundo o instituto Gasto
Brasil.
R$ 3,9 trilhões
Até sábado, a União torrou R$ 1,7 trilhão, contra R$ 1,1
trilhão dos 27 Estados somados, e outros R$ 1,1 trilhão dos 5.500 municípios.
Custo da Justiça
Inclua-nos fora
Especialista em direito administrativo, Elimar Mello
lembra: o STF se excluiu do teto. O Congresso só pode cortar no Executivo e
Legislativo.
Claudio Humberto
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