Olho D'água do Borges/RN -

Juristas representam contra Moro e pedem que MPF apure suspeita de improbidade administrativa

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) protocolou nesta quinta-feira (21) uma representação contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, na Comissão de Ética da Presidência da República. O objeto da ação é a recusa do ex-juiz da Operação Lava Jato em comentar a notícia de que ele se reuniu, em agenda oficial como ministro, com representantes da Taurus. A empresa de armamento é uma das principais doadoras de campanha para a bancada da bala no Congresso.

Leia a integra da representação AQUI.

Para a ABJD, caso a agenda ministerial seja confirmada, a reunião pode configurar troca de interesses durante as negociações para o decreto do governo ( Leia a integra do decreto AQUI), formalizado em janeiro, sobre flexibilização de posse de armas, uma das promessas de campanha de Jair Bolsonaro em 2018. O grupo pede que o Ministério Público Federal (MPF) apure se Moro incorreu em "prática de improbidade administrativa".

"A Administração e seus agentes devem ser cristalinos em seus comportamentos e afazeres, para que não reste a possibilidade de barganha política em troca de favorecimento pessoal frente aos órgãos públicos. A transparência em seu âmbito constitui obrigação imposta a todos os gestores públicos, porque atuam em nome dos cidadãos, devendo velar pela coisa pública (coletividade) com maior zelo que aquele que teriam na administração de seus próprios interesses privados. Os destinatários do ato governamental têm o direito à publicidade dos atos estatais e a possibilidade de exercer a fiscalização", diz trecho de justificativa da representação.

Continue lendo AQUI. 

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