Descobrimos o
valor do silêncio, quando no decorrer de nossa vida, muitas vezes sofremos
ataques, ofensas, e até mesmo somos vítimas de calúnias e provocações de
determinados tipos de pessoas que se prestam cotidianamente a este tipo de
comportamento e a subserviência .
O que fazer
nesses momentos? Nosso primeiro impulso é revidar, devolvendo as
ofensas à altura, dando assim início a um círculo mesquinho e sem fim, pois
sempre, atos desse tipo, geram uma resposta de igual ou maior intensidade. Mas
quando paramos para analisar as qualidades do agressor, percebemos nitidamente,
que não compensa o revide, e o silencio neste caso é a melhor das respostas.
O silêncio
diz muito mais do que se costuma ouvir de mentes aflitas, que jorram aos
borbotões palavras atrapalhadas, conclusões e opiniões tolas, sem aroma, nem sumo.
Por vicio ou pretensa natureza,
estamos acostumados a nos relacionar com a mente e a boca. Delas emanam sons
filosóficos, conexos ou desconexos.
O silêncio também é resposta.
Assume diversas vestimentas. Além de ser pergunta, é dúvida, desejo.
Silêncio é sinal de poder em gargantas sábias.
Aprendi que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem,
e a vida me ensinou que não é necessário tomar nenhuma medida contra a maldade e bobagem de pessoas desse tipo, pois o
tempo se encarregará de dar a resposta certa e na hora certa.
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