Fatima Cardos do sinte, confirma paralisaçãos dos tecnicos da educação 
O Governo do Estado começa a enfrentar uma nova onda de greves. Hoje, 
sete  categorias do funcionalismo público estadual paralisam os 
serviços: os técnicos administrativos da Secretaria Estadual de Educação
 e Cultura (Seec), a Fundação José Augusto, Emater, Idema, Detran, 
Idiarn e Emparn. Os agentes penitenciários e os médicos da Secretaria 
Estadual de Saúde decidem ainda hoje se iniciam ou não suas 
paralisações.
O número de paralisações, porém, poderá aumentar até o final desta 
semana caso o Governo do Estado não atenda às reivindicações de 
policiais civis, funcionários da Ceasa, Departamento de Estradas de 
Rodagem (DER), Junta Comercial do Estado (Jucern) e técnicos da 
administração direta. Hoje, haverá um protesto no Centro Administrativo a
 partir das 8h.
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinte RN), irá realizar uma assembleia hoje, às 14 horas, para discutir os próximos passos da paralisação destes servidores. Somente os técnicos administrativos da Secretaria que iniciaram a greve hoje, correspondem a 8 mil servidores do quadro funcional efetivo do Governo do Estado.
Vale ressaltar que os professores da rede estadual de ensino não irão realizar greve. "Infelizmente, o Executivo Estadual insiste em dizer que não consegue atender nossas reivindicações devido à Lei de Responsabilidade Fiscal, mas até o Ministério Público Estadual sinalizou que a implantação dos planos poderia ser cumprida", ressaltou a presidenta do Sinte, Fátima Cardoso.
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinte RN), irá realizar uma assembleia hoje, às 14 horas, para discutir os próximos passos da paralisação destes servidores. Somente os técnicos administrativos da Secretaria que iniciaram a greve hoje, correspondem a 8 mil servidores do quadro funcional efetivo do Governo do Estado.
Vale ressaltar que os professores da rede estadual de ensino não irão realizar greve. "Infelizmente, o Executivo Estadual insiste em dizer que não consegue atender nossas reivindicações devido à Lei de Responsabilidade Fiscal, mas até o Ministério Público Estadual sinalizou que a implantação dos planos poderia ser cumprida", ressaltou a presidenta do Sinte, Fátima Cardoso.
Fonte: Tribuna do Norte
 

 
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