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Governo Fátima Bezerra diz que não tem como dar mais nenhum tostão aos menores salários

 

O governo enquanto afirma não poder dar mais nenhum real para os servidores com menores salários, usando responsabilidade fiscal como desculpa, distribuiu aumentos para o alto escalão do serviço público com altos reajustes para procuradores, auditores fiscais, delegados de polícia, etc, carreiras que recebem acima de R$ 40 mil mensais. O governo só para pra fazer contas quando o reajuste é para os mais pobres?

O governo Fátima Bezerra até utilizou como justificativa para o reajuste dos mais ricos em 2019 que era para “evitar que se formem distorções remuneratórias”. A governadora atualmente está distorcendo não só a fala dela, anunciando 15% e dando 4,5 para os mais humildes, como também ampliando a diferença salarial entre os servidores mais pobres e a elite salarial.

O problema de distorção salarial é visto pelo governo de cima para baixo. Para eles, não incômodo se o mais rico ganha mais de 30x a mais que o mais pobre na folha salarial. Em 2019 ampliaram ainda mais a distância entre os servidores, e na hora de reajustar para os mais humildes oferecem 4,5% para uns e pelo menos 15% para os que ganham mais.

Para não dar mais nenhum tostão para os menores salários o controlador-geral do Estado, Pedro Lopes, afirmou que para os mais humildes o reajuste anual do salário mínimo já estava muito bom, e que mais que 4,5% quebraria o estado.

Por que aumentar o salário dos menores salários, com valores e impactos tão baixos poderia quebrar o estado e reajustar com alta porcentagem o salário dos mais ricos não faria isso? Essa é uma ideia que visa apenas em distanciar ainda mais a elite salarial dos mais pobres.

Fonte: SINSIP/RN 


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