A tática dela é das piores.
Primeiro porque adotou o primitivismo político de separar a folha de pagamento
em antes e depois de Fátima. Depois por vender a falsa ideia de que tudo se
resolverá com receitas extras.
Na verdade, estas receitas
extras são paliativos e abrem ainda mais o buraco fiscal do RN porque serão
quatro anos sem receber os valores integrais dos royalties do petróleo e gás
natural.
É apostar tudo no nada,
repito - Fátima está prestes a
completar cem dias de uma gestão que até aqui não mostrou a que veio.
A ação mais significativa é o
corte de R$ 900 milhões no orçamento. O resto é a chamada “economia moral” que
não traz resultados significativo.
Fátima se esconde atrás da
espera do que não virá: a reforma fiscal partindo do Governo Federal. O
presidente Jair Bolsonaro está mais preocupado com a vida privada dos
homossexuais, provar que a ditadura militar foi uma democracia e brigar com
parceiros comerciais.
Ou Fátima sacrifica a
popularidade dela em nome do ajuste das contas, ataca o déficit da previdência
estadual e faz revisão do Proadi ou ela será a próxima pior governadora.
Robinson Faria e Rosalba
Ciarlini apostaram tudo no nada e se deram mal. Fátima, pelo visto, deseja
fazer companhia aos antecessores no inglório panteão dos piores governadores da
história do RN.
Fonte: Blog do Barreto.
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