Segundo a publicação, o objetivo é conseguir uma
audiência com a secretária Cláudia Santa Rosa para tratar da pauta dos
professores, que estão em greve desde o último dia 22. Na manhã desta
segunda-feira, 2, houve uma assembleia da categoria no local.
Os professores estão reclamando a implantação do reajuste
do piso nacional de salário dos magistério, de 6,81%, e que deveria valer a
partir do dia 1º de janeiro deste ano. A pauta de reivindicação contém outros
50 itens sobre melhores condições de trabalho.
O Governo do Estado, via Secretaria de Educação, tentou
impedir a paralisação, chegando a apresentar quatro propostas, com parcelamento
do reajuste salarial, mas não foram satisfatórias, segundo avaliação da
categoria.
A primeira proposta apresentada pelo governo oferecia o
reajuste dividido em cinco parcelas, que seriam pagas entre julho e novembro
deste ano.
Em seguida, o governo sugeriu pagar o reajuste parcelado
entre abril e setembro para ativos e inativos. A terceira oferta foi pagar 3%
em junho e 3,81% em setembro para ativos e inativos. E última proposta, também
recusada, foi o pagamento de 3% em junho para ativos e inativos. No mês
seguinte sairia o pagamento de 3,8% para os servidores da ativa e o mesmo
percentual sairia em setembro para os inativos.
A última proposta prevê pagamento integral para os
professores na ativa em abril e parcelado em cinco vezes para os inativos, com
pagamentos entre abril e setembro.
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