A intenção do governo de reformar as leis trabalhistas
vai esbarrar na resistência das principais centrais sindicais. A Central Única
dos Trabalhadores (CUT) e mesmo a Força Sindical, alinhada desde a primeira
hora ao governo Michel Temer, dizem que não aceitarão qualquer forma de
flexibilização da legislação.
O fato de a
gestão de Temer ser, em princípio, transitória reforçou ainda mais a negativa
de Vagner Freitas, presidente da CUT, entidade que abertamente se opõe ao
impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff:
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