Robinson Faria não tem histórico de traição em seu currículo político. Já mudou de partido e rompeu com governos que ajudou a eleger, mas as motivações foram puramente políticas e a forma sempre foi transparente, sem exalar cheiro de traição. Zé Dias também é outro que não carrega mácula semelhante; pelo contrário, é possuidor de dignidade ímpar. O processo é que não foi bem conduzido e a equidistância do governador não foi bem explicada. Ele tem passado de cumprido de palavra e de compromisso, especialmente dentro de uma casa em que a palavra não vale absolutamente nada.
Por Túlio Lemos
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