Olho D'água do Borges/RN -

Eleitor potiguar tende a rejeitar “acordão”

O plano do PMDB de fazer o próximo governador do Rio Grande do Norte unindo todas as forças políticas expressivas em torno do seu candidato é perigoso. O eleitor potiguar tende a rejeitar acordões.
Historicamente, a união de adversários tem acabado em derrotas acachapantes no Rio Grande do Norte.
Em 2006, a união dos senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB) acabou com a derrota do peemedebista, na disputa contra a então governadora Wilma de Faria (PSB).
Em 2008, a união de Wilma de Faria e Garibaldi em torno da candidatura da deputada federal Fátima Bezerra (PT) à Prefeitura de Natal também não decolou. A petista foi derrotada pela ex-prefeita Micarla de Sousa (PV) ainda no primeiro turno.
Se em 2014, as maiores lideranças tentarem uma nova “paz pública”, o grupo dos insatisfeitos com menor capital eleitoral já pode partir com grande vantagem das convenções.
União de adversários às vésperas das eleições não costuma funcionar.

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