Criado em 2008 e considerado constitucional pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) em 2011, o piso nacional do magistério tem
sido motivo de duelos calorosos entre os professores e o poder público.
Greves para cobrar a implantação do piso se tornaram
comum tanto na rede estadual de ensino quanto nas redes municipais
em todo o Rio Grande do Norte.
Para esse ano, a expectativa é que novos confrontos entre sindicatos representantes dos professores, Governo do Estado e as prefeituras aconteçam. A previsão de aumento de 22,22% no teto do piso assusta os gestores públicos.
Segundo os sindicatos que defendem os interesses do professores municipais, o discurso dos prefeitos, por enquanto, é que estão aguardando um pronunciamento do novo ministro da Educação, Aluízio Mercadante, para concederem o reajuste estipulado.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Assú (SINDSEP), Eurian da Nóbrega Leite, disse que o prefeito Ivan Junior prometeu atualizar o piso tão logo o valor fosse definido. "Ele fez essa promessa em dezembro passado e esperamos que a cumpra já a partir deste mês de fevereiro", destacou o sindicalista.
Fonte:Jornal de Fato
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