Natalenses inconformados com as notícias de demolição do Estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado, o Machadão, e do Ginásio Humberto Nesi, em Lagoa Nova, fazem, neste sábado, 14 de maio, uma marcha.
A concentração está prevista para começar às 14 horas, defronte ao Espaço Cultural Papa João Paulo II – Papódromo, com uma caminhada em defesa do patrimônio que corre o risco de ser destruído.
O ato não é contra a realização da Copa em Natal, nem contra a construção da Arena das Dunas. É contra a demolição do estádio e do ginásio.
Para os organizadores da caminhada, a Arena das Dunas pode ser construída em outro lugar, a cidade ganhando patrimônio e preservando o que já possui.
Durante o evento, os organizadores colherão assinaturas para uma Ação Popular contra a demolição, bem como para a renovação do Pedido de Tombamento do ginásio e do estádio, já enviado à Fundação José Augusto em maio do ano passado e que está desaparecido.
O documento foi propositalmente deixado de lado pelos dirigentes de então da FJA, em crime dito de prevaricação.
Por lei, segundo os promotores da marcha, esses dirigentes tinham a obrigação legal de apreciar o pedido, fazendo-o tramitar, para apreciação de diversas instituições culturais do Estado.
Os organizadores do evento solicitam aos que comparecerem à marcha que levem bandeiras e vistam as camisas de seu clube.
Contato: Eduardo Alexandre - 9606-9450
A concentração está prevista para começar às 14 horas, defronte ao Espaço Cultural Papa João Paulo II – Papódromo, com uma caminhada em defesa do patrimônio que corre o risco de ser destruído.
O ato não é contra a realização da Copa em Natal, nem contra a construção da Arena das Dunas. É contra a demolição do estádio e do ginásio.
Para os organizadores da caminhada, a Arena das Dunas pode ser construída em outro lugar, a cidade ganhando patrimônio e preservando o que já possui.
Durante o evento, os organizadores colherão assinaturas para uma Ação Popular contra a demolição, bem como para a renovação do Pedido de Tombamento do ginásio e do estádio, já enviado à Fundação José Augusto em maio do ano passado e que está desaparecido.
O documento foi propositalmente deixado de lado pelos dirigentes de então da FJA, em crime dito de prevaricação.
Por lei, segundo os promotores da marcha, esses dirigentes tinham a obrigação legal de apreciar o pedido, fazendo-o tramitar, para apreciação de diversas instituições culturais do Estado.
Os organizadores do evento solicitam aos que comparecerem à marcha que levem bandeiras e vistam as camisas de seu clube.
Contato: Eduardo Alexandre - 9606-9450
Fonte: Fator RH
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